No site da SEDUC consta a Chamada Pública
para seleção de Projetos de Extensão Tecnológica que visem ao
intercâmbio de conhecimento e experiência para o fortalecimento das
ações do Projeto Professor Diretor de Turma. As inscrições acontecem nos dias 24, 25, 26 e 30 de Julho , nos horários de 9h às 12h e de 13h às 17h, na sede de cada
uma das 20 Coordenadorias Regionais de Desenvolvimento da Educação
(Credes) e da Superintendência das Escolas Estaduais de Fortaleza
(Sefor). Podem participar professores sem vínculo efetivo com o Estado,
com conhecimento e experiência no desenvolvimento institucional do
Projeto Professor Diretor de Turma (PPDT).
Professores Diretores de Turmas e demais Professores! SEJAM BEM VINDOS! Este blog é dedicado a vocês!
quarta-feira, 25 de julho de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Uma boa prova
Veja
algumas dicas de como elaborar a avaliação
escrita em sala de aula, segundo diferentes autores
escrita em sala de aula, segundo diferentes autores
1Ter
clareza do objetivo de cada pergunta. É preciso haver
intencionalidade.
2Buscar
que sejam adequadas ao nível dos alunos, com questões bem
distribuídas, entre fáceis, médias e difíceis.
3Elaborar
as questões com perguntas que sejam relevantes e evitar pegadinhas.
Tem de ter um tema predominante. Evitar os extremos: nem tão geral,
nem tão específico, pedindo "a nota de rodapé".
4Se
possível, buscar contextualizar os problemas ou, pelo menos,
procurar apresentá-los de forma a provocar o raciocínio e evitar
somente respostas memorizadas.
5Ser
rigoroso com a linguagem, evitando perguntas genéricas. O comando,
ou seja, o que se quer de cada resposta deve estar muito claro.
Evitar o uso de questões com o uso de negativa, que posteriormente
prejudicam a análise da prova.
6Ser
coerente com as aulas e as estratégias
previamente utilizadas nas aulas.
previamente utilizadas nas aulas.
7Evitar
provas exaustivas, que demandam muito
tempo de realização. Isso não contribui para a
qualidade do instrumento.
tempo de realização. Isso não contribui para a
qualidade do instrumento.
8Planejar
a prova com antecedência, com tempo
para reler as questões, refazê-las e depurá-las.
para reler as questões, refazê-las e depurá-las.
9A
escolha do formato deve estar a serviço do objetivo. Questões de
múltipla escolha podem ser tão boas com quatro opções do que de
cinco, por exemplo. Para o Ensino Fundamental I, é melhor utilizar
três alternativas; para o Ensino Fundamental II, quatro.
10Atenção
aos detalhes: cuidado com a correção gramatical, e com o uso de
gráficos com cores e tamanhos que depois podem ser prejudicados na
reprodução.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
A arte de ensinar e de aprender
Por Gabriel Chalita
Todo ser humano é sujeito de aprendizagem. Em
todos os lugares e em todas as etapas da vida, é possível aprender
alguma coisa. A sala de aula não é o único espaço em que a
aprendizagem acontece. Entretanto, é um ambiente privilegiado. O
aluno vai à escola em busca de algo que, muitas vezes, não sabe o
que é, de alguma coisa que preencha o que lhe falta. O fato é que
sempre haverá algo faltando e é por isso que a aprendizagem não se
esgota nunca.
Os alunos vêm de caminhos diferentes. Muitas
vezes, desviam do rumo e é preciso cuidado para reconduzi-los.
Imagine o artista que fará de tudo para restaurar uma obra-prima.
Precisará de habilidade. Se não for assim, correrá o risco de
destruir o que dela restou. É dessa destreza que necessita o
professor na relação com seus alunos, principalmente com aqueles
que tiveram o insucesso de provir de uma família sem amor.
O educador precisa enxergar o aluno e tentar
conhecê-lo. Perguntar-se: quem são meus alunos? O que querem?
Sonham? Se sonham, com o que sonham? Se não sonham, como fazê-los
sonhar?
É difícil imaginar que um professor conheça,
com profundidade, cada um de seus alunos. O tempo é tão pouco para
tanta gente! Mas há fatores que ajudam: dinâmicas de apresentação,
memorização dos nomes, atenção às conversas.
Além disso, o professor tem de evitar qualquer
tipo de preconceito. Certo ano, no início das aulas de uma de minhas
turmas de Direito, um aluno ficou o tempo todo deitado em duas ou
três carteiras, com os olhos fechados e com um boné cobrindo-lhe o
rosto. Os outros estavam atentos e cheios de perguntas. A aula correu
muito bem, mas eu fiquei profundamente incomodado com a postura
daquele aluno.
Na semana seguinte, a cena repetiu-se e, assim que
acabou a aula, eu me dirigi, educadamente, ao aluno. Disse-lhe, longe
dos outros:
– Tiago, não me incomoda o fato de você ficar
deitado na sala. Talvez, você até aprenda melhor assim, não sei.
Minha preocupação é com seu futuro. Uma postura dessas pode fazer
com que algumas portas se fechem em sua vida profissional.
Na semana seguinte, ele não foi de boné nem
ficou deitado. Aos poucos, passou a participar ativamente da aula e,
ao final do ano, fez-me uma confidência, que pode ser considerada um
presente, por qualquer professor:
– O senhor mudou minha vida.
O que esse menino queria, no início, era testar
minha paciência. Ele tinha a certeza de que eu o expulsaria da sala
de aula. Nunca fiz isso, em todos estes anos de magistério. O máximo
foi sugerir que algum aluno desse uma volta, falasse fora da sala o
que estivesse ávido por dizer, tomasse um copo de água e voltasse
calmamente. Aqui vai outra questão fundamental: coerência. Um
educador não pode ser mal-educado.
É necessário saber utilizar o poder da palavra
para realizar o milagre da transformação. O aluno deve ser motivado
a aprender. É assim desde Sócrates, que comparava a educação à
arte da parturição. A criança necessita de um impulso para nascer.
O professor não deve desprezar as ideias que seus alunos levam
consigo para a sala de aula. Elas estão ali, esperando alguém que
seja capaz de lapidá-las. E, com gentileza, tudo fica mais fácil,
porque o ser humano torna-se dócil frente a ela. Suas resistências
caem e seus medos desaparecem, pois do outro lado há uma pessoa que
só quer o bem.
Já se provou que os métodos arbitrários,
violentos, não educam. Quando muito, adestram. E adestrar o ser
humano, condicioná-lo a obedecer por medo, é reduzir sua estatura
intelectual e emocional.
A tranquila confirmação poética é de Cora
Coralina: “Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que
ensina”.
Matéria publicada na edição de abril da
revista Profissão Mestre.
Saiba quando pedir ajuda!!!!
As 10
Regras Gerais que fazem a diferença no gerenciamento da sala de
aula. Elas fornecem direções seguras para você melhorar o
relacionamento Professor/ Aluno e Professor/ Pais, bem como
possibilitam trabalhar de um modo preventivo contra as possíveis
atitudes de rebeldia, indisciplina e confronto com os alunos.
01
- Crie, por escrito, os objetivos e expectativas que você tem para a
turma;
02
- Seja consistente em tudo que disser ou fizer;
03
- Seja paciente com você mesmo (a) principalmente com os alunos;
04
- Transforme os Pais em seus aliados. Comunique-se mais com eles;
05
- Evite falar demais e se alongar nas explicações;
06
- Organize o tempo da aula em três blocos diferentes de atividades;
07
- Comece e termine a aula dentro do tempo estabelecido, não
"enrole";
08
- Tenha atividades planejadas para manter TODOS os alunos ocupados;
09
- Discipline e corrija individualmente, jamais faça isso em público;
10
- Mantenha sempre a perspectiva e o bom humor para cada situação.
Aplicar
as Regras Gerais no dia a dia da sala de aula, envolve muita
persistência e paciência por parte do Professor, haverá momentos
de frustração, fadiga e até o velho sentimento de fracasso
rondando a sua sala, porém, são para esses momentos que a Regra
Geral Nº 11 entrará em ação: Saiba
quando pedir ajuda!!!
Lembre-se,
você não está sozinha/ sozinho, você faz parte de uma Equipe.
Você tem que contar com o apoio dos colegas Professores da Escola,
da Coordenação, do Diretor, dos Pais. Ainda, também, pode contar
com o auxílio dos Livros, da Internet, dos Cursos, de
Aconselhamento, de Coach,
enfim, há uma série de recursos.
Pedir
ajuda, também, requer antes de tudo humildade. Reconhecer que não
somos detentores da verdade, por isso temos que compartilhar o que
sabemos e o que precisamos, só assim receberemos ajuda que pode vir
de lugares onde você menos espera.Jamais se feche para as
possibilidades de receber ajuda. É uma pena quando ouvimos
comentários do tipo: "só
vou fazer curso se a escola pagar",
"só vou se
tiver certificado",
"só faço
se me pagarem hora extra",
"mais um
treinamento que não serve de nada".
Saiba
que ao pedir ajuda você abre possibilidades de crescer e quando isso
acontece, podemos contribuir com muito mais para o mundo em que
vivemos e fazer muito mais pelos nossos alunos. Por isso, não se
contente em ficar do mesmo tamanho por muito tempo, desafie-se e não
tenha medo de pedir ajuda.
Acesse o site SOS PROFESSOR e faça seu cadastro! E acompanhe as lições e dicas interessantes no Gerenciamento de Sala de Aula.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
EXPERIÊNCIA DA EEM JOÃO ALVES MOREIRA- VAZANTES
ASSEMBLEIAS REFERENTES AO 1º PERÍODO COM OS PROFESSORES, OS PAIS, MÃES E TAMBÉM COM OS ALUNOS.
O GESTOR AURICÉLIO
DIZ:
COMO OS INDICADORES DA
AVALIAÇÃO INTERNA DO 1º PERÍODO FORAM MUITO CRÍTICOS, ESTAMOS
UTILIZANDO UMA DAS AÇÕES DO PPDT QUE É O ATENDIMENTO DOS ALUNOS E
DOS PAIS PARA NOS AJUDAR A MELHORAR O CENÁRIO JÁ AGORA NO 2º PERÍODO.
O QUE DECIDIRAM (...)
ACONTECE DA SEGUINTE FORMA:
NO PLANEJAMENTO COLETIVO FOI UMA DAS DECISÕES:
REALIZAR O ATENDIMENTO PERSONALIZADO, DE MODO QUE TODOS OS DIRETORES
DE TURMA ATENDESSEM TODOS OS PAIS E SEUS FILHOS.
O PROFESSOR SENTA COM O ALUNO E O PAI COM UMA PAUTA DEFINIDA E ALI IRÃO APRESENTAR OS RESULTADOS OBTIDOS EM CADA DISCIPLINA, INCLUSIVE OS RESULTADOS DA REUNIÃO DIAGNÓSTICA, CONVERSAR E CHEGAR A UM CONSENSO DO QUE SERÁ FEITO PARA MUDAR A SITUAÇÃO.
AO FINAL DO ENCONTRO, MÉDIA DE 20MIN PARA CADA FAMÍLIA, ELES ASSINAM UM TERMO DE COMPROMISSO DE ACORDO COM O COMBINADO.
DESSA FORMA, DIZ A EQUIPE ESCOLAR: PRETENDEMOS ATENDER A TODOS OS PAIS E ALUNOS DA ESCOLA, POR TODO ESTE MÊS DE MAIO, POIS A CADA SEMANA, CADA DIRETOR DE TURMA ATENDE EM MÉDIA 8 A 10 PAIS DE SUA TURMA.
... SE QUISER, PODE SUGERIR PARA AS ESCOLAS QUE APRESENTAREM A MESMA SITUAÇÃO, POIS ACREDITAMOS QUE ESTA AÇÃO IRÁ RENDER BONS FRUTOS PARA TODOS NA ESCOLA.
ABCS
AURICÉLIO
O PROFESSOR SENTA COM O ALUNO E O PAI COM UMA PAUTA DEFINIDA E ALI IRÃO APRESENTAR OS RESULTADOS OBTIDOS EM CADA DISCIPLINA, INCLUSIVE OS RESULTADOS DA REUNIÃO DIAGNÓSTICA, CONVERSAR E CHEGAR A UM CONSENSO DO QUE SERÁ FEITO PARA MUDAR A SITUAÇÃO.
AO FINAL DO ENCONTRO, MÉDIA DE 20MIN PARA CADA FAMÍLIA, ELES ASSINAM UM TERMO DE COMPROMISSO DE ACORDO COM O COMBINADO.
DESSA FORMA, DIZ A EQUIPE ESCOLAR: PRETENDEMOS ATENDER A TODOS OS PAIS E ALUNOS DA ESCOLA, POR TODO ESTE MÊS DE MAIO, POIS A CADA SEMANA, CADA DIRETOR DE TURMA ATENDE EM MÉDIA 8 A 10 PAIS DE SUA TURMA.
... SE QUISER, PODE SUGERIR PARA AS ESCOLAS QUE APRESENTAREM A MESMA SITUAÇÃO, POIS ACREDITAMOS QUE ESTA AÇÃO IRÁ RENDER BONS FRUTOS PARA TODOS NA ESCOLA.
ABCS
AURICÉLIO
16/05/12
Lição de Cidadania
LIÇÃO DE VIDA PARA O OCIDENTE
A
carta abaixo foi escrita por um imigrante vietnamita, que é policial
no Japão (Fukushi), ao seu irmão, no exterior:
Querido irmão,
Como
estão você e sua família? Estes últimos dias têm sido um
verdadeiro caos. Cada um de nós está trabalhando umas 20 horas
por dia e mesmo assim, gostaria que houvesse 48 horas no dia para
poder continuar ajudando a resgatar as pessoas.
Estamos
com pouca água, pouca eletricidade e as porções de comida
diminuem a cada dia. Atualmente estou em Fukushima, a uns 25
quilômetros da usina nuclear. Tenho tanto a contar que, se fosse
contar tudo, essa carta se tornaria um verdadeiro romance sobre
relações humanas e comportamentos, durante tempos de crise.
As pessoas, aqui, permanecem calmas. Seu senso de dignidade e seu comportamento são muito bons, assim, as coisas não são tão ruins como poderiam ser. O governo está tentando fornecer suprimentos pelo ar enviando comida e medicamentos.
Ontem
à noite, fui enviado para uma escola infantil para ajudar uma
organização de caridade a distribuir comida aos refugiados. Havia
uma fila muito longa e percebi um garotinho de,
aproximadamente, 9 anos. Ele estava usando uma camiseta e shorts.
Estava
ficando muito frio e o garoto estava no final da fila. Fiquei
preocupado se, ao chegar sua vez, não houvesse mais comida.
Então, fui falar com ele. Ele contou que estava na escola quando o
terremoto ocorreu. Seu pai trabalhava perto e dirigia-se para a
escola, naquele momento. O garoto, que se encontrava no terraço do
terceiro andar, viu quando o tsunami levou o carro do seu pai.
Perguntei
sobre sua mãe, e ele respondeu que sua casa ficava bem perto da
praia, portanto, sua mãe e sua irmãzinha, provavelmente, não
haviam sobrevivido. Ele virou a cabeça para limpar uma lágrima
quando perguntei sobre sua família.
O garoto estava tremendo. Tirei minha jaqueta de policial e coloquei sobre ele. Foi ai que a minha bolsa de comida caiu. Peguei-a e entreguei a ele. “Quando chegar a sua vez, a comida pode ter acabado. Assim, aqui está a minha porção. Eu já comi, agora, coma você!
Ele
pegou a minha comida e fez uma reverência. Pensei que iria
comer, imediatamente, mas ele não o fez. Pegou a bolsa de comida,
foi até o início da fila e colocou-a onde todas as outras comidas
estavam postas para serem distribuídas.
Fiquei
chocado. Perguntei-lhe o motivo de não haver comido e ele
respondeu: “Porque vejo pessoas com mais fome do que eu. Colocando
a comida lá, eles irão distribuir igualmente para todos.”
Quando
ouvi aquilo, me virei para que as pessoas não me vissem chorar.
Uma
sociedade que pode produzir uma pessoa, de 9 anos, que compreenda o
conceito de sacrifício para o bem maior deve ser uma grande
sociedade, um grande povo!
Ha Minh Thanh
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Afetividade Na Relação Professor/aluno
Sabemos que cada ser particular relaciona-se com outro num processo de desenvolvimento singular, delineado nas relações sociais. Organizamos nosso comportamento frente às situações com as quais nos deparamos no nosso dia-a-dia, cujo processo realiza-se com base na natureza biológica e cultural que caracteriza o comportamento humano, constituindo assim, a história do sujeito.
Sabemos também que a atitude do professor, a forma como ele interage com a classe, como direciona o seu fazer pedagógico está relacionado às suas concepções de homem e de mundo, sejam elas conscientes ou inconscientes.
Precisamos encarar os conflitos como possibilidade de reflexão, permitindo ao aluno a análise das situações e aprofundamento das questões que impulsionam determinadas atitudes. Juntos, professor e alunos têm a tarefa de, neste espaço de convivência que é a sala de aula, buscar as melhores alternativas de ação.
É relevante destacar essa fala para elucidarmos a visão construída por muitos professores de que quando falamos de afetividade estamos nos referindo apenas às manifestações de carinho. E o desconhecimento teórico desses conceitos dificulta a compreensão das relações de reciprocidade e oposição entre afetividade e cognição, e o poder das emoções, sejam elas perturbadoras ou ativadoras, influindo de forma estimuladora ou desagregadora na aprendizagem. Educar é ensinar a olhar para fora e para dentro, superando o divórcio, típico da nossa sociedade, entre objetividade e subjetividade.
O processo de interação humana, segundo é “o fator que mais influi no rumo das atividades e nos seus resultados”. Em decorrência de esse fato não ter sido, ainda, devidamente reconhecido e avaliado, sucedem-se surpresas, frustrações, eventos inesperados que trazem desconforto, perplexidade e insegurança aos dirigentes. Mesmo as situações bem planejadas podem fugir ao seu controle e configurar-se, na prática, de forma bem diferente do esperado.
Assim como o poder, a afetividade com característica pessoal inerente a todas as pessoas e presente em qualquer relação interpessoal. É o tipo de afetividade existente num relacionamento que define a natureza da relação: se é amistosa e de simpatias recíprocas, ou se é de antipatia e de antagonismo.
Para ela, é óbvio que um relacionamento de simpatia e atração facilita o trabalho, e que quando há antipatia e repulsa o trabalho tende a ficar prejudicado.
No processo de ensino e aprendizagem, a relação professor-aluno envolve uma interação humana dinâmica, de troca contínua, na qual as forças do poder e da afetividade são características constantes e de repercussão fundamental para o êxito ou total fracasso do aluno e também do professor.
A verdade e autenticidade são condições necessárias para o estabelecimento de relações humanas afetivas capazes de promover criatividade, qualidade e produtividade no processo de educação.
A importância da relação entre professor e aluno não esta no valor dos conteúdos cognitivos que transitam entre as pessoas, mas concentrada, sobretudo, nas relações afetivas estabelecidas no campo que estabelece as condições para “o aprender”, sejam quais forem os conteúdos.
A necessidade de aproveitar o potencial afetivo e emocional das pessoas desponta como garantia de competitividade. Por isso, parece oportuno o interesse em investigar temas como afetividade, poder e relacionamento interpessoal, na medida em que suas correlações buscam respostas para as dificuldades observadas nos dias atuais, vivenciadas pelo homem contemporâneo, no sentido de dissolver progressivamente as antigas formas orgânicas de convivência humana direta e quebrar barreiras e paradigmas, a fim de tornar o homem “mais afeto e emoção”.
Escrito por: Abrew Amambahy
(Pedagoga e Psicopedagoga inovando e aprendendo com as trocas de experiencias.)
Assinar:
Postagens (Atom)