quarta-feira, 6 de junho de 2012

EXPERIÊNCIA DA EEM JOÃO ALVES MOREIRA- VAZANTES



ASSEMBLEIAS REFERENTES AO 1º PERÍODO COM OS PROFESSORES, OS PAIS, MÃES E TAMBÉM COM OS ALUNOS.

O GESTOR AURICÉLIO DIZ:

COMO OS INDICADORES DA AVALIAÇÃO INTERNA DO 1º PERÍODO FORAM MUITO CRÍTICOS, ESTAMOS UTILIZANDO UMA DAS AÇÕES DO PPDT QUE É O ATENDIMENTO DOS ALUNOS E DOS PAIS PARA NOS AJUDAR A MELHORAR O CENÁRIO JÁ AGORA NO 2º PERÍODO.

O QUE DECIDIRAM (...)

ACONTECE DA SEGUINTE FORMA:
NO PLANEJAMENTO COLETIVO FOI UMA DAS DECISÕES: REALIZAR O ATENDIMENTO PERSONALIZADO, DE MODO QUE TODOS OS DIRETORES DE TURMA ATENDESSEM TODOS OS PAIS E SEUS FILHOS.
O PROFESSOR SENTA COM O ALUNO E O PAI COM UMA PAUTA DEFINIDA E ALI IRÃO APRESENTAR OS RESULTADOS OBTIDOS EM CADA DISCIPLINA, INCLUSIVE OS RESULTADOS DA REUNIÃO DIAGNÓSTICA, CONVERSAR E CHEGAR A UM CONSENSO DO QUE SERÁ FEITO PARA MUDAR A SITUAÇÃO.
AO FINAL DO ENCONTRO, MÉDIA DE 20MIN PARA CADA FAMÍLIA, ELES ASSINAM UM TERMO DE COMPROMISSO DE ACORDO COM O COMBINADO.
DESSA FORMA, DIZ A EQUIPE ESCOLAR: PRETENDEMOS ATENDER A TODOS OS PAIS E ALUNOS DA ESCOLA, POR TODO ESTE MÊS DE MAIO, POIS A CADA SEMANA, CADA DIRETOR DE TURMA ATENDE EM MÉDIA 8 A 10 PAIS DE SUA TURMA.



... SE QUISER, PODE SUGERIR PARA AS ESCOLAS QUE APRESENTAREM A MESMA SITUAÇÃO, POIS ACREDITAMOS QUE ESTA AÇÃO IRÁ RENDER BONS FRUTOS PARA TODOS NA ESCOLA.

ABCS

AURICÉLIO


16/05/12

Lição de Cidadania


LIÇÃO DE VIDA PARA O OCIDENTE

A carta abaixo foi escrita por um imigrante vietnamita, que é policial no Japão (Fukushi), ao seu irmão, no exterior:

Querido irmão,

Como estão você e sua família? Estes últimos dias têm sido um verdadeiro caos. Cada um de nós está trabalhando umas 20 horas por dia e mesmo assim, gostaria que houvesse 48 horas no dia para poder continuar ajudando a resgatar as pessoas.
Estamos com pouca água, pouca eletricidade e as porções de comida diminuem a cada dia. Atualmente estou em Fukushima, a uns 25 quilômetros da usina nuclear. Tenho tanto a contar que, se fosse contar tudo, essa carta se tornaria um verdadeiro romance sobre relações humanas e comportamentos, durante tempos de crise.

As pessoas, aqui, permanecem calmas.  Seu senso de dignidade e seu comportamento são muito bons, assim, as coisas não são tão ruins como poderiam ser.  O governo está tentando fornecer suprimentos pelo ar enviando comida e medicamentos.
Ontem à noite, fui enviado para uma escola infantil para ajudar uma organização de caridade a distribuir comida aos refugiados. Havia uma fila muito longa  e percebi um garotinho de, aproximadamente, 9 anos. Ele estava usando uma camiseta e shorts.
Estava ficando muito frio e o garoto estava no final da fila. Fiquei preocupado se, ao chegar sua vez,  não houvesse mais comida. Então, fui falar com ele. Ele contou que estava na escola quando o terremoto ocorreu. Seu pai trabalhava perto e dirigia-se para a escola, naquele momento. O garoto, que se encontrava no terraço do terceiro andar, viu quando o tsunami levou o carro do seu pai.
Perguntei sobre sua mãe, e ele respondeu que sua casa ficava bem perto da praia, portanto, sua mãe e sua irmãzinha, provavelmente, não haviam sobrevivido. Ele virou a cabeça para limpar uma lágrima quando perguntei sobre sua família.

O garoto estava tremendo. Tirei minha jaqueta de policial e coloquei sobre ele. Foi ai que a minha bolsa de comida caiu. Peguei-a e entreguei a ele. “Quando chegar a sua vez, a comida pode ter acabado. Assim, aqui está a minha porção. Eu já comi, agora, coma você!
Ele pegou a minha comida e  fez uma reverência. Pensei que iria comer, imediatamente, mas ele não o fez. Pegou a bolsa de comida, foi até o início da fila e colocou-a onde todas as outras comidas estavam postas para serem distribuídas.
Fiquei chocado.  Perguntei-lhe o motivo de não haver comido e ele respondeu: “Porque vejo pessoas com mais fome do que eu. Colocando a comida lá, eles irão distribuir igualmente para todos.”
Quando ouvi aquilo, me virei para que as pessoas não me vissem chorar.
Uma sociedade que pode produzir uma pessoa, de 9 anos, que compreenda o conceito de sacrifício para o bem maior deve ser uma grande sociedade, um grande povo!

Ha Minh Thanh






sexta-feira, 13 de abril de 2012

Afetividade Na Relação Professor/aluno

Sabemos que cada ser particular relaciona-se com outro num processo de desenvolvimento singular, delineado nas relações sociais. Organizamos nosso comportamento frente às situações com as quais nos deparamos no nosso dia-a-dia, cujo processo realiza-se com base na natureza biológica e cultural que caracteriza o comportamento humano, constituindo assim, a história do sujeito.
Sabemos também que a atitude do professor, a forma como ele interage com a classe, como direciona o seu fazer pedagógico está relacionado às suas concepções de homem e de mundo, sejam elas conscientes ou inconscientes.
Precisamos encarar os conflitos como possibilidade de reflexão, permitindo ao aluno a análise das situações e aprofundamento das questões que impulsionam determinadas atitudes. Juntos, professor e alunos têm a tarefa de, neste espaço de convivência que é a sala de aula, buscar as melhores alternativas de ação.
É relevante destacar essa fala para elucidarmos a visão construída por muitos professores de que quando falamos de afetividade estamos nos referindo apenas às manifestações de carinho. E o desconhecimento teórico desses conceitos dificulta a compreensão das relações de reciprocidade e oposição entre afetividade e cognição, e o poder das emoções, sejam elas perturbadoras ou ativadoras, influindo de forma estimuladora ou desagregadora na aprendizagem. Educar é ensinar a olhar para fora e para dentro, superando o divórcio, típico da nossa sociedade, entre objetividade e subjetividade.

O processo de interação humana, segundo é “o fator que mais influi no rumo das atividades e nos seus resultados”. Em decorrência de esse fato não ter sido, ainda, devidamente reconhecido e avaliado, sucedem-se surpresas, frustrações, eventos inesperados que trazem desconforto, perplexidade e insegurança aos dirigentes. Mesmo as situações bem planejadas podem fugir ao seu controle e configurar-se, na prática, de forma bem diferente do esperado.
Assim como o poder,  a afetividade com característica pessoal inerente a todas as pessoas e presente em qualquer relação interpessoal. É o tipo de afetividade existente num relacionamento que define a natureza da relação: se é amistosa e de simpatias recíprocas, ou se é de antipatia e de antagonismo.
Para ela, é óbvio que um relacionamento de simpatia e atração facilita o trabalho, e que quando há antipatia e repulsa o trabalho tende a ficar prejudicado.
No processo de ensino e aprendizagem, a relação professor-aluno envolve uma interação humana dinâmica, de troca contínua, na qual as forças do poder e da afetividade são características constantes e de repercussão fundamental para o êxito ou total fracasso do aluno e também do professor.
A verdade e autenticidade são condições necessárias para o estabelecimento de relações humanas afetivas capazes de promover criatividade, qualidade e produtividade no processo de educação.
A importância da relação entre professor e aluno não esta no valor dos conteúdos cognitivos que transitam entre as pessoas, mas concentrada, sobretudo, nas relações afetivas estabelecidas  no campo que estabelece as condições para “o aprender”, sejam quais forem os conteúdos.
A necessidade de aproveitar o potencial afetivo e emocional das pessoas desponta como garantia de competitividade. Por isso, parece oportuno o interesse em investigar temas como afetividade, poder e relacionamento interpessoal, na medida em que suas correlações buscam respostas para as dificuldades observadas nos dias atuais, vivenciadas pelo homem contemporâneo, no sentido de dissolver progressivamente as antigas formas orgânicas de convivência humana direta e quebrar barreiras e paradigmas, a fim de tornar o homem “mais afeto e emoção”.


Escrito por: Abrew Amambahy
(Pedagoga e Psicopedagoga inovando e aprendendo com as trocas de experiencias.)


Os princípios de um educador de sucesso



"O educador deve estar sempre voltado para a questão emocional do ser em relação à questão emocional do seu alunado, visto que de nada adianta adquirir conhecimento e quando se deparar com o mundo lá fora ser um indivíduo agressivo e desumano.
Considerado como transmissor de conhecimento, o educador também deve se preparar para o exercício da cidadania.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) é esclarecido a importância do ensino e da aprendizagem dos valores na educação escolar.
A formação de valores juntamente com a cidadania é a principal meta de uma escola realmente democrática e popular.
Percebe-se o quanto o educador é responsável pela formação do indivíduo, juntamente com a escola que deve desempenhar o papel de favorecer a solidariedade humana e principalmente a tolerância recíproca. Essa tolerância recíproca refere-se às diferenças humanas no jeito de ser, de falar de cada educando.

Não se pode deixar de lado a família, pois ela é considerada como principal aliada no processo ensino-aprendizagem, contribuindo até mesmo para contornar certas situações na sala de aula.
O educador deve participar de forma ativa da proposta pedagógica da instituição de ensino, bem como do processo de elaboração de tal proposta.
A pedagogia do futuro é aquela que o educador tem participação ativa nas decisões da escola, tanto na questão administrativa quanto pedagógica."
Por Elen Cristine

Conheça melhor o Projeto Professor Diretor de Turma

Conhecer melhor cada aluno, ter informações sobre sua história de vida, seus interesses, atitudes, valores e perspectivas de futuro, são algumas funções do Professor Diretor de Turma. No Projeto, cada turma fica aos cuidados de um professor que exerce a atividade de Diretor de Turma. De maneira sintética, a proposta é de acompanhamento a cada turma, por um professor, que, independente da disciplina que ministre, tenha visão do desenvolvimento de conjunto, e de cada um dos indivíduos daquela sala de aula. A iniciativa tem como objetivo principal minimizar o abandono escolar, motivar os alunos, melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem. Por consequência, o Projeto Professor Diretor de Turma caracteriza-se, fundamentalmente, por um conhecimento aprofundado e sistematizado do aluno. Na mediação que se realiza entre os professores Diretores de Turma e os demais professores de cada turma, respectivamente, promove-se o desenvolvimento de um trabalho cooperativo, que, em contrapartida, oportuniza a todos os professores conhecer as problemáticas que fazem parte do cotidiano de cada aluno, implicando diretamente no seu desempenho escolar. A experiência vem demonstrando que, onde o Projeto Professor Diretor de Turma foi implantado, houve um elo entre a escola, os professores e a família.”
                   
                           Fonte: Plano de Atividades /Equipe de Coordenação Geral do PPDT -SEDUC/Sede(2012)

quarta-feira, 28 de março de 2012

Experiências que dão certo ( Profª Solange Viana)

A professora Solange Lima Viana sugere que para ter sucesso e aceitação dos alunos na turmas onde haverá o Projeto Diretor de Turma, é indispensável:


- Apresentar o Projeto para os alunos;

- Socializar o Regimento Escolar;

- Leitura e explicação de como fazer os registros de  cada instrumental, qual sua funcionalidade e importância.




A professora Solange relatou que durante o decorrer do ano letivo, não teve registro de ocorrências na turma, não houve rejeição ao mapeamento de sala e não aconteceram reclamações dos demais professores. Disse também que a turma foi considerada a melhor turma da escola tanto no desenvolvimento como na aprendizagem.
                                                       Experiência vivenciada na turma do 1º B- 2011
                                        por Solange Lima Viana, professora de Geografia da EEFM Dep. Ubiratan Diniz Aguiar, Capistrano- CE.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Maneiras para conquistar alunos

Estas dicas você encontra no site: contato@sosprofessor.com.br, de Rosely Brito.
Ela cita 25 comportamentos que traduzem a essência do que é criar um relacionamento baseado no Amor e não na nota bimestral.

E assim sugere:
"Coloque em prática essas dicas e veja a mudança no comportamento dos seus alunos."


1.Aprenda o nome dos seus alunos;
2.Lembre a data de aniversário deles;
3. Pergunte como eles estão e/ou como se sentem;
4.Olhe nos olhos quando conversar com eles;
5.Ria junto com eles;
6.Diga-lhes o quanto você gosta de estar com eles;
7.Encoraje-os a pensar grande;
8.Incentive-os a persistirem e celebre os resultados;
9.Compartilhe do entusiasmo deles;
10.Quando estiverem doentes envie uma carta ou um bilhete;
11.Ajude-os a tornarem-se experts em algo;
12.Elogie mais e critique menos;
13.Converse a respeito dos sonhos ou do que os afligem;
14.Respeite-os sempre;
15.Esteja sempre disponível para ouví-los;
16.Apareça nos eventos que eles realizarem;
17.Encontre interesses em comum;
18.Desculpe-se quando fizer algo errado;
19.Ouça a música favorita deles com eles;
20.Acene e sorria quando estiver longe;
21.Agradeça-os;
22.Deixe claro o que você gosta neles;
23.Recorte figuras, artigos de revistas que possam interessá-los;
24.Pegue-os fazendo algo certo e cumprimente-os por isso;
25.Dê-lhes sua atenção individual.


Roseli Brito - Pedagoga - Psicopedagoga - Neuroeducadora e Coach
contato@sosprofessor.com.br